Bandido bom é Bandido morto | Bruna Modesto
-Passa, passa, passa! — sussurra alto o Bandido, apanhando celular e carteira de um homem quarentão que passava ali na frente, dando...
Refrão | Léo Ottesen
Na síntese das histórias que vivi com as que inventei, sempre houve um refrão de cheiro doce e gosto ácido — azedo, que ficava martelando...
Entre os gritos de dentro e os gritos de fora | Bruna Modesto
Dormir deveria ser um ato de paz, não deveria? Descanso pro corpo e pra alma: descaso pra mim. É tão difícil dormir. Quero dormir. Quero...
Uni Romance | Bruna Modesto
Acordei, e por força maior do hábito, virei-me para o lado para abraçá-la e desejar-lhe bom dia. Abri as cortinas, a luz fraca dos dias...
Eu matei um cara | Léo Ottesen
Não consegui mais suportar o peso das minhas pernas, então me sentei. As árvores dançavam ao vento suave de outono, as crianças corriam e...
Nós poetas, dançarinos | Bruna Modesto
Continuo escrevendo sobre você, seja você o meu primeiro você ou o meu você atual. Todos os meus escritos são sobre vocês. Desde os...
Gente estranha | Léo Ottesen
Estava olhando pela janela do ônibus e uma senhora de idade subiu. Vinha com sacolas e uma bolsa de couro. Um garoto levantou e insistiu...
JOSÉ E TOCO - Diálogos e Paixões
Assobiava ele à beira de seu destino, ou melhor, mais um de seus "destinos". Daqueles destinos que não se concretizam, que não fazem jus...