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A REPUTAÇÃO DE LISBETH


Dra. Lisbeth, acho que Samuel está me traindo, eu não aguento mais a frieza dele. Ele não é mais como antes e isso tem me perturbado muito. Eu me sinto uma mulher completamente horrível perto dele. Só a presença dele me faz sentir diminuída!, me sinto feia, acima do peso, fico me colocando defeitos, me criticando. Minha autoestima só têm piorado e sinto que é culpa minha. Não sei quando isso começou! - Rachel diz, desamparada.

Dra. Lisbeth analisa a situação. Rachel parece um filhote que caiu do ninho. É de longe a paciente que mais chama a sua atenção, e Lis sabe bem o por quê, mas prefere com todas as forças manter o profissionalismo e a ética, afinal, ela tem uma reputação a zelar. É uma psicóloga de sucesso, autora de alguns livros referentes a saúde mental, fez diversas pesquisas, dá entrevistas... é uma figura pública e todo e qualquer deslize, pode trazer-lhe consequências desagradáveis.

— Rachel, esses problemas são extremamente comuns em qualquer relação. A rotina desgasta, conviver com alguém e ver os defeitos dele no dia a dia é algo que de certo modo, faz diminuir o interesse, a vontade. O comodismo também muda as pessoas. Há inúmeras coisas que resultam nessa situação, basta sabermos identificar o que é. Primeiramente, tudo começa em nós mesmos. Tudo depende também da personalidade de cada um. Como você se vê? Sem pensar em Samuel, quando você estava solteira, como você se sentia?

Eu me sentia jovem e bonita, afinal eu tinha 22 anos. Estava na faculdade, tinha muitos amigos... eu não tinha problemas com autoestima na época — Diz Rachel hesitante.

Dra. Lisbeth sabe que Rachel nunca teve uma autoestima decente, tudo nela grita insegurança. E sinceramente, ela se irrita com toda essa tempestade em copo d'agua e queria mesmo era poder dizer para Rachel o quanto ela é bonita e o quanto deseja tê-la na cama. Lisbeth procura retomar a concentração que perdeu ao prestar atenção demais nas pernas de Rachel enquanto ela choramingava e diz:

— Rachel, sabe que aqui a única maneira de resolver os problemas é investindo na sinceridade. Temos que trabalhar muito na sua autoestima se quisermos resolver essa situação. Rachel arruma a postura para prestar atenção em Lis, se apruma na poltrona e cruza as pernas - Lis para de falar, pigarreia e retorna à seu raciocínio - Tudo deve começar a partir de você, você precisa se resolver consigo mesma para depois tentar se resolver com os outros, senão, de nada adianta.

Já está na hora! A sessão termina. As duas se levantam e se despedem com um beijo no rosto, Lis acompanha Rachel até a porta observando seu traseiro que ela sente vontade de dar um tapa bem dado toda vez que vê. Rachel tem um corpo e uma beleza invejável e não percebe isso - pensa Lis. E o pior é que nem o namorado dela, que deveria se sentir sortudo por ter aquela beldade toda noite à seu lado percebe o que têm nas mãos.

Na noite seguinte Rachel chega em casa e vê Samuel na sala em frente a tv, vendo o futebol como ele faz toda quarta-feira. Ela não aguenta mais chegar em casa e ter que competir com

uma tela de 50 polegadas. Se essa maldita televisão tivesse uma vagina não duvido que ele a comeria todo dia - Pensa, num misto de indignação e percebe que é tão insegura a ponto de sentir ciúme de um objeto. Ela passa pela sala e ele nem sequer pareceu notar sua presença, o babaca está tão concentrado que ela o observa por alguns segundos, bufa e vai direto ao banheiro tomar seu merecido banho num fim de dia cansativo de trabalho.

Na hora de dormir, eles sempre ficam uns minutos conversando, ele geralmente fala sobre o trabalho, sobre como os meninos estão se empenhando no treinamento para o próximo campeonato de futebol que ele quer tanto vencer. Enquanto ela finge que o escuta enquanto lê um romance de Jane Austen, até que ela para, olha para ele e pensa que nem consegue se lembrar quando foi a última vez que os dois transaram. Ela começa a alisar o braço dele com o polegar, começa a acariciar seu peitoral definido e jovem. Ele olha pra ela vira pro lado e deseja boa noite. Puta que pariu!, deve ter algo de muito errado em algum de nós aqui. Ela apaga a luz e também vira para dormir.

E lá vamos nós, de novo — Lisbeth sussurra pra si antes de abrir a porta para iniciar mais uma consulta cheia de reclamações de Rachel sobre o quanto ela precisa de sexo pra parar de chorar pelos cantos. O que Rachel precisa é de uma boa trepada, uma não, várias trepadas. Alguém precisa foder essa mulher com força! Lis sente um calafrio só de pensar em ser a pessoa que poderia "resolver" esse problema. — Entre, por favor - Lis fala com um sorriso amigável. Rachel se senta e é sempre a mesma coisa, Lis até tenta conduzir a conversa para outros âmbitos da vida de Rachel, mas ela sempre torna ao namorado ausente que ela possui. Como eu queria mostrar para essa mulher o que é uma boa noite de sexo! - Pensa, em mais um dos vários momentos em que desvia sua atenção da conversa para se perder no corpo de Rachel. Vou dar um jeito nisso. Ela pensa decidida, quando encerra a sessão. É a última do dia, então Lis pede para Rachel esperar enquanto ela arruma sua bolsa para acompanha-la até o estacionamento do prédio. — Ah, meu carro está no mecânico! Hoje irei embora de táxi, mas pelo menos na próxima semana não vou dirigir com medo do carro pifar no meio da avenida na hora do rush, o que é ainda pior. Lis vê a oportunidade que precisava. — Aceita uma carona? Ela dá um sorriso malicioso que não deveria dar, mas não pôde controlar. Rachel nota a sutil malícia nos lábios de Lis e aceita. Mas fica pensando.

Elas descem em um silêncio constrangedor no elevador, e ambas se perguntam por quê. Ninguém parece encontrar a resposta. — Aquele é meu carro - aponta Lisbeth - onde você mora? — Na zona sul. Elas permanecem em silêncio até dobrar a esquina do prédio, mas é um silêncio menos constrangedor.

Sabe, geralmente é estranho quando eu encontro pacientes fora do consultório, eles são muito tímidos por serem vistos com o psicólogo, o que não faz o menor sentido, porque ninguém precisa saber, e ninguém sabe na verdade. Quem vai olhar para duas pessoas se cumprimentando em um local e pensar "nossa, olha ali, médico e paciente" - Rachel ri e concorda - acho que as pessoas não deveriam ter vergonha de me encontrar na rua só porque elas me contam seus sentimentos mais íntimos, eu sou outra pessoa quando estou fora do meu consultório. Eu poderia até te convidar para beber uma noite dessas se quisesse, porque sei que iria recusar, todo mundo recusa, afinal você se sentiria desconfortável falando sobre literatura contemporânea comigo, por exemplo, porque você só conseguiria me ver como

alguém que ouve seus problemas e não saberia falar de outra coisa além disso. Ai você iria achar toda a situação constrangedora e forçada e eu iria achar chato pra caralho.

Rachel concorda e diz — Bem, Dra. Lisbeth, eu acho que conseguiria passar uma noite conversando com você sem falar dos meus problemas pessoais.

— Se você realmente acha isso, acho bom começar parando de me chamar de doutora Lisbeth, pode me chamar apenas de Lis, e, se quiser mesmo ter essa experiência, eu tenho um brunello di montalcino argiano esperando por nós!, basta você dizer uma palavra, e essa palavra é: sim.

Rachel ri tímida e começa a pensar que Lis pode estar dando em cima dela, mas em seguida acha que é algo impossível de acontecer. Ela hesita e diz um sim um pouco baixo, olhando para Lis enquanto dirige e sorri - um sorriso vitorioso - e pensa novamente que talvez não seja tão impossível assim sua psicóloga dar em cima de você. Mas agora é tarde para voltar atrás.

Pode ficar à vontade, vou trazer o vinho e volto num instante.

— Tudo bem, Rachel diz num tom de voz acanhado.

E aqui está nosso vinho! — Lisbeth diz com empolgação, como se houvesse muito tempo que não tomasse um bom vinho italiano.

— Ótimo! Esse parece dos bons, embora eu não entenda muito sobre vinho. Tudo o que sei foi o que aprendi com minha mãe nos jantares de família. Ela era italiana e entendia bastante.

— Quem interessante, diz Lisbeth entregando uma das taças à Rachel.

— Me fala sobre você, Lis. Sempre tive vontade de enchê-la de perguntas, você parece tão bem resolvida, tão forte, tão bonita...

— Bonita com certeza é um ótimo adjetivo. Bem, eu sou tão problemática quanto qualquer outro ser humano. Ser psicóloga não me isenta dos problemas e obstáculos da vida. Pra falar a verdade, eu sou bem solitária, não tenho amigos porque todas as pessoas que eu conheço são meus pacientes, eu diria que sou uma viciada em trabalho. Tirando os pacientes, conheço outros psicólogos, mas é entediante demais tê-los por perto.

— Entendi...

— Sabe Rachel, você é uma mulher e tanto, é bem sucedida no trabalho, tem um corpo lindo e é tão forte quanto eu pareço ser, acredite. Eu não entendo porque seu namorado não lhe dá a atenção que merece... Meu conselho como psicóloga é que você tente recuperar seu namoro como ele era antes, mas meu conselho como amiga seria dar um pé na bunda dele e passar mais tempo comigo, não no consultório, é claro.

Rachel não esperava por isso, ela fica corada e se encolhe um pouco no sofá ao ouvir as palavras de Lis ecoarem pela sala. Mas será possível?! Ela quer se convencer de que não está ouvindo isso e que não está gostando. Mas ela está ouvindo e ela gosta disso. Ela sente um frio na barriga que há muito tempo não sentia.

— O que quer dizer com isso? Indaga Rachel, ainda com as bochechas coradas e com medo de ouvir a resposta que ela já imagina qual é.

— Isso quer dizer que eu te acho muito atraente e que não está sendo tratada como merece.

— E como eu mereço ser tratada?

Lisbeth se aproxima de Rachel, coloca uma das mãos na coxa dela enquanto a outra segura a taça de vinho, que já está quase vazia. Ela sente o leve torpor do alcoól começando a surtir efeito. Rachel se assusta, mas não se afasta, ela se aproxima e seus lábios tocam o de Lis. Lisbeth esperara tanto por esse momento que parece estar sonhando, ela retribui o beijo e a mão percorre da coxa até a virilha de Rachel por baixo da saia, seus dedos lentamente deslizam por cima da calcinha de Rachel, que ao sentir os dedos de Lis sobre sua buceta coloca as mãos em seus seios por baixo da camisa. A essa altura as taças já estão na mesa de centro e há quatro mãos melhores ocupadas agora.

Lis para de beijar e rapidamente tira a camisa, ela tem um corpo grande, ombros largos e braços fortes, ela tira o sutiã e Rachel olha para eles admirada, ela se aproxima, segura na cintura de Lis e começa a lamber e chupar seus mamilos. Lis inclina a cabeça para trás de prazer e começa a ficar ofegante. Em seguida ela arranca a saia de Rachel juntamente com a calcinha, que é branca e dá pra ver uma marca de umidade. Rachel tira a camisa também. Lisbeth olha para os seios de Rachel e começa a lambe-los, apertando, puxando o sutiã pra baixo e em seguida o tira, empurra Rachel para deitar no sofá, sua boca sobe para o pescoço, ela quer chupar com força mas sabe que não pode deixar marcas, embora pense que o namorado dela nem perceba. Enquanto ela beija Rachel suas mãos estão concentradas em percorrer todo seu corpo, da cabeça aos pés.

Rachel tem a pele tão branca e macia que excita Lis apenas de olhar, seus seios pequenos e mamilos rosados são irresistíveis, entumecidos então, nem se fala. Sua bunda é ainda mais gostosa nua, grande e branquinha, perfeita para bater e deixar marcas de todo o tipo: chicote, tapa, arranhões... Sua boca é carnuda, bem desenhada, e que molha qualquer calcinha quando Rachel morde os lábios e respira forte pela boca, como está fazendo agora, enquanto os dedos de Lisbeth estão fazendo movimentos circulares em seu clitóris e penetrando sua buceta molhadinha. Rachel tenta conter gemidos, está tímida apesar de tudo, mas vez em quando deixa uns gritinhos de prazer saltarem de seus lábios entreabertos. Lis enfia três dedos na vagina de Rachel e a fode com rapidez e pressão, Rachel não aguenta e geme alto. Ahhhhhhhhh!!!

Lis levanta e diz que está com calor, com muito calor! E dá um sorriso malicioso para Rachel, que está extasiada no sofá, de olhos fechados e respiração ainda forte. Lis pega na mão de Rachel e a conduz até o banheiro. Lisbeth fecha a porta e prensa Rachel na parede comendo ela com força e beijando e lambendo seu pescoço. Lisbeth para, vira Rachel de costas, prensa ela na parece novamente, segura seus cabelos enrolados com força e a fode gostoso por trás. Rachel geme alto, geme agora sem vergonha de expressar o prazer que está sentido. Lis se abaixa um pouco e se inclina para foder Rachel com mais força, da baixo pra cima. Rachel está colada na parece, suas mãos batem no azulejo, abrem e fecham. Seus sons são sexys demais. Rachel goza, seu corpo se contrai, Lis a segura enquanto ela sente seu corpo vibrar...

Lis liga o chuveiro e começa a se molhar. Rachel ainda está encostada na parece, olhando e sorrindo para Lisbeth, como quem diz "não acredito que fiz isso, mas ainda bem que fiz, porque foi ótimo". O vapor começa a se espalhar pelo banheiro e as paredes de vidro do box começam a embaçar, Lis acena com o dedo para que Rachel entre. Ela vai. E elas terminam ali o que começaram. Após o banho molhado de beijos e excitação, Rachel veste suas roupas, enquanto Lis ainda está enrolada na toalha observando-a.

— Já são 23h, é melhor eu ir. Adorei o vinho! Até semana que vem na próxima consulta, diz Rachel indo com pressa até a porta e vai embora, sem nem dar oportunidade a Lis de se despedir também.

— Boa tarde, diz Rachel intrigada quando Lisbeth a recebe no consultório como se nada tivesse acontecido.

Lisbeth se sente arrependida por ter transado com uma paciente, a sua primeira. E ela não quer nem imaginar se alguém souber disso. Sua reputação com certeza não será a mesma se descobrirem, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal. Afinal, ninguém sabe de seu desejo incessante por mulheres. Mas, se antes era difícil lutar contra esses demônios, agora, depois de ter provado - e muito bem provado - do corpo de Rachel, Lisbeth não sabe se vai conseguir deixar essa história para lá.

— Como foi sua semana? Como está Samuel? Indaga Lis, impassível.

— Foi normal. Tudo normal no trabalho, tudo normal em casa. Samuel continua sendo o Samuel. Acho que vou seguir o conselho que uma amiga me deu e vou terminar com ele. Você acha que devo fazer isso? Rachel percebe a indiferença de Lis para com ela e provoca.

— Eu acho que se você chegou a esta conclusão, depois de tanto tempo sofrendo, é sinal de que você está fazendo a coisa certa. Eu apoio. Mas... por que agora?

— Não sei, eu só percebi que não preciso dele pra nada, e que a minha vida com ele ou sem ele não faz diferença alguma. Nós não saímos juntos, mal conversamos porque ele só sabe falar de futebol e dos alunos dele, e nossos horários são diferentes. Só nos vemos no fim da noite e ele sempre dorme. Estar com ele é o mesmo que não estar.

— Que excelente mudança de postura, Rachel. Estou contente com esse amadurecimento repentino. Como você se sente ouvindo essa nova Rachel dizer que não precisa de um homem que não lhe dá atenção alguma e que há uma semana atrás estava morrendo de amores?

— Eu me sinto... me sinto uma pessoa melhor agora porque estou mais feliz sem ter que me preocupar com uma relação que não iria mais à lugar nenhum.

— Ótimo! E como você imagina ou como você quer que sua vida seja agora que você praticamente terminou seu relacionamento?

— Eu quero que minha vida agora seja com mais sexo. Preciso transar agora pelos quase três anos que não transei com aquele traste, diz Rachel levantado da poltrona e indo em direção ao divã. Ela deita e parece estar muito à vontade.

Lisbeth a observa, mas sua reação mudou de impassível para uma cara completamente safada. Ela levanta, caminha até uma escrivaninha e abre uma das gavetas. Tira de lá um chicote de couro.

Caminha até o divã e senta com as pernas abertas no colo de Rachel. Rachel morde os lábios. Ela mal pode esperar para ser comida pela Dra. Lisbeth de novo, e estar em seu consultório deixa tudo mais excitante ainda por algum motivo. Lis beija Rachel e uma de suas mãos aperta seus seios, a outra percorre seu corpo da cintura até as coxas. Seus dedos passam levemente por baixo do vestido de Rachel, e para sua surpresa, ela está sem calcinha. E o beijo que estavam dando passou de um beijo casto e foi ficando mais intenso, mais rápido e com mordidinhas. Lis não aguenta mais segurar e começa a tirar a roupa de Rachel e a própria roupa também, elas começam a entrar num frenesi alucinante, seus beijos ficam selvagens, as mãos agitadas. Lis chupa os seios de Rachel com tesão enquanto enfia quadro dedos em sua buceta e ambas gemem de prazer. Lis acelera os movimentos, Rachel mal consegue controlar sua respiração. De repente Lis para, levanta e ordena:

— Fica de quatro!

E imediatamente Rachel acata a ordem, com um sorriso safado no rosto, que deixa Lis mais excitada. Ela sempre soube que por trás de toda aquela menininha indefesa existia uma mulher que é praticamente uma puta na cama. Lisbeth sorri satisfeita ao pensar isso.

Ela começa alisando o chicote na nuca de Rachel, fazendo movimentos circulares, e vai descendo, subindo, desliza da nuca até aquele rabo empinado delicioso. Ela da uma chicotada e Rachel dá um gritinho abafado agudo e um pulinho assustado, mas em seguida o sorriso cheio de malícia volta a fazer morada em seu rosto. Lis dá outra chicotada, e mais outra e mais outra! E a cada chicotada Lis aumenta a força, até que Rachel diz para ela parar um pouco. Lis olha bem para a cara de Rachel, depois observa o corpo dela, cheio de marcas vermelhas na bunda. Ela está de pé, encarando Rachel e ainda está com o chicote na mão. Ela dá mais uma chicotada, - e ouve um gemido que é mais de dor, e isso a excita - e em seguida joga o chicote em qualquer lugar, se aproxima de Rachel, faz ela deitar novamente, abre as pernas se senta em sua boca.

— Me chupa, safada! diz Lis com tesão e segurando com força nos cabelos de Rachel, que começa imediatamente a chupar a buceta de Lis, sua língua dança no grelo dela, que geme e rebola na boca de Rachel. Rachel nunca havia realizado um oral numa mulher antes, mas ela está adorando sentir Lis se deliciar com sua língua. Não demora muito para Lis gozar naquela boca gostosa. Ela sai de cima, e agora é a vez de Rachel de ser chupada como merece.

Lis beija seu pescoço, seu mamilos, suas mãos sobem e descem pelo corpo de Rachel, que está com o quadril tão inquieto quanto as mãos de Lis. Ela vai descendo, dando beijos e lambidinhas pela barriga de Rachel, e então, ela começa. Sente Rachel comprimir-se no divã e gemer. Enquanto chupa seu clitóris Lis enfia dois dedos na vagina de Rachel e soca com força. Vai aumentando a velocidade, e os gemidos de Rachel aumentam de volume também. Lis já está começando a ficar com o braço cansado de repetir o mesmo movimento, até que ouve um gemido mais estridente e sabe que esse é o sinal de que atingiu seu objetivo. Quando

tira seus dedos de Rachel, ela os enfia direto na boca dela, que chupa com prazer. Lis limpa a boca com as costas da mão, levanta e começa a se vestir.

— A sessão encerrou, ela diz, observando Rachel ali deitada, completamente extasiada. As mãos de Rachel acariciam a própria vagina. Ela morde os lábios. É como se ainda não tivesse notado que a foda tinha terminado. Mas parece que pra ela não terminou. Lis a observa, agora já vestida e sentada em sua poltrona, com a mesma cara do inicio da sessão - de que nada aconteceu -, até que ela repete: — A sessão já terminou, senhorita Rachel.

E Rachel então levanta. Lis repara em seu semblante ainda suado e percebe que Rachel não está colocando seu vestido, ela está caminhando novamente até a poltrona - nua. Ela senta, cruza as pernas e diz: — Eu não sei por que você faz isso de fingir que nada aconteceu, mas eu gosto. Gosto muito de toda essa sua encenação. Lisbeth levanta uma sobrancelha e aponta com os olhos para que Rachel vista sua roupa.

Assim que Rachel termina de se ajeitar, ela vai até a poltrona de Lis, se inclina, segura seu queixo e a beija, finalizando com uma mordiscada no lábio inferior de sua boca. Se afasta, encara Lisbeth numa mensagem muda de quem diz que ainda não terminou. Segue até a porta e ouve a voz de Lisbeth, a voz da mulher poderosa que ela é dizendo: — Até semana que vem, Srta. Rachel!

— Até semana que vem, Dra. Lisbeth.

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