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A PROFESSORA



A professora resolveu dar uma festa de despedida para sua turma favorita naquele ano. Em sua casa. Era uma professora jovem, uns 26 anos, alta, magrinha, ruiva, belos olhos castanhos, redondos, bem expressivos... um corpo de dar inveja, estonteante! Uma bundinha sexy, durinha, belas pernas torneadas, que deixava os alunos loucos -e até algumas meninas- quando passava no corredor do colégio, rebolando, esbanjando um charme que só ela tinha. Diziam que ela era lésbica, que já havia trepado com umas três alunas ao longo do ano, mas ninguém tinha certeza de nada, eram apenas boatos. Eu sentava na primeira carteira, de frente para a mesa dela. Ela adorava usar vestidos, mas fui descobrindo aos poucos que era para me provocar. E provocava. Muito. Sempre que ia explicar a matéria ela sentava na mesa, e cruzava as pernas, o vestido subia. Ela cruzava as pernas pro outro lado, subia mais uns centímetros. Ninguém resistia as coxas daquela mulher. Os garotos olhavam descaradamente. As garotas com inveja. E eu: com desejo! Ela era quase minha vizinha, morava na rua de cima. Às vezes me dava carona, a chuva era uma ótima desculpa para isso. Certo dia, eu estava indo para o colégio, era noite, estava chovendo um pouco e eu não havia pegado guarda-chuva. Um carro parou ao meu lado, abaixou o vidro e de dentro saiu uma voz calma, delicada e ao mesmo tempo sexy me convidando a entrar. Era ela. Entrei. Agradeci a gentileza e começamos a conversar sobre a matéria do dia. Eu sempre ficava nervosa perto dela, eu possuia um desejo louco por aquela mulher! Na hora em que chegamos no colégio e eu fui sair do carro, ela ativou as travas, eu olhei para ela e ela colocou a mão no meu joelho e alisou até minha coxa... deu uma apertadinha seguido de um sorriso malicioso. Fiquei muito excitada. Destrancou as portas. Eu saí sem falar nada e depois disso nunca mais aceitei carona. Eu tinha medo de dar algum problema caso nós nos envolvessemos. Mas continuava desejando-a com todas as minhas forças. Mas agora estávamos no fim do ano letivo, era meu último ano do ensino médio. A turma queria muito dar uma festa antes da formatura, a professora ficou sabendo e nos ajudou, ficou responsável pela organização da festa. Juntamos dinheiro, vendemos rifas, fizemos sorteios, e conseguimos arrecadar uma boa quantidade em dinheiro. Mas precisávamos de um lugar. A professora disponibilizou a casa dela. Quando chegou o dia, alguns alunos foram na casa dela pela manhã para preparar e decorar o lugar. A noite chegou, a festa havia começado! Todos foram pontuais. Pediram várias pizzas, havia muita comida, bolos, só não havia bebida alcoólica, pois a maioria ali ainda era de menor. A música estava tocando bem alto, a casa era espaçosa, havia gente jogando vídeo game, dançando, alguns rapazes ao redor da mesa jogando truco. A festa rolou até umas 3 horas da manhã. Todos tinham ido embora, menos eu, que morava perto e me ofereci para ajudar a arrumar a bagunça antes de sair. Começamos pela cozinha, ela abriu a geladeira e tirou uma cerveja, perguntou minha idade, eu disse que já tinha dezoito, então ela me deu uma também. Enquanto bebíamos íamos caçando as louças pela casa e levando até a pia. Ela começou a lavar, e eu fiquei sentada numa cadeira atrás dela, admirando aquele belo traseiro, aquela cintura fina e aquelas costas lindas, expostas pelo vestido sexy meio aberto atrás. Eu estava excitada só de olhar. Levantei, andei devagar até ela, coloquei minhas duas mãos na cintura dela, me aproximei mais, com a mão coloquei o cabelo dela para trás e beijei o pescoço dela, fui beijando, mordiscando, chupando. A pele dela era muito macia, cheirosa, branquinha. Do jeito que eu gosto. Ela parou de lavar os pratos, se virou e beijou minha boca. Quase enlouqueci de tesão! Que beijo gostoso. Começamos a nos amassar e a andar, agarradas, boca com boca até o quarto. Eu alisava as costas dela, descia, alisava a bundinha sexy dela por baixo do vestido, e ela, com uma das mãos nos meus seios por baixo da camisa, me acariciava, eu não usava sutiã. Chegamos ao quarto, ela tirou minha camisa, da boca desceu para o pescoço, e foi descendo, chupou meus seios com vontade. Peguei ela com uma das minhas mãos na nuca dela, puxando de leve seu cabelo longo e a outra mão na cintura, joguei-a na cama. Tirei o sapatos, as meias, a calça. Subi em cima dela e fui dos ombros abaixando o vestido dela, beijando-a, chupando seus lábios, seu pescoço, e finalmente seus belos seios, durinhos, brancos, com o bico empinadinho. Que delícia de mulher. Fui beijando seu corpo, seus seios, sua barriga. Fui descendo, subindo, lambendo-a. Tirei a calcinha dela, ela abriu as pernas, fui descendo com a boca, coloquei a mão em sua boceta, estava molhadinha, quente, no ponto. Comecei a chupa-la, e ela a dar umas gemidinhas. Enquanto eu estava com a cara ali, no paraíso, minhas mãos estavam nos seios dela, na coxa, fazendo carícias. Minhas mãos não param. E as dela, na minha cabeça, segurando meu cabelo curto. Ela gemia de prazer, e quanto mais ela gemia mais eu chupava e lambia seu clitóris, mais eu sentia tesão. Ele só aumentava. Enquanto continuava chupando a boceta dela, com uma das mãos eu me masturbava. Depois coloquei um dedo dentro da bocetinha dela enquanto minha língua dançava com seu clitóris. Puxei-a mais pra baixo, e a ergui, ela com a pernas apoiadas no colchão, dava umas reboladinhas enquanto eu estava meio de quatro, com a bunda empinada e com a cara enterrada ali, chupando-a, com as mãos na bunda dela, segurando-a. Ela gozou, gemeu mais alto, senti-a tremer, arranhou meus ombros e puxou meu cabelo com força. E eu engoli seu doce néctar, lambi sua boceta todinha, colocava e tirava meus dedos, podia sentir as contrações de prazer dentro dela. Só uma mulher para entender o desejo de outra mulher. Subi com a boca beijando e lambendo-a, mamando em seus seios deliciosos, subindo e beijando sua doce boca, e minha mão, ainda acariciando sua boceta, suas coxas, apertando seus seios. Mãos inquietas. Estávamos ofegantes, ela mais ainda. Não há nada melhor que sentir este calor humano, essa troca de fluídos e prazeres. Saí de cima dela, ficamos em silêncio, recuperando o fôlego. Ela se virou e tirou da gavetinha um isqueiro e um cigarro. Eu deitei de lado, com a cabeça apoiada na mão, olhando pra ela, admirando-a. Ela acendeu o cigarro, deu uma tragada, soltou a fumaça, olhou para mim e sorriu com um olhar safado. Aquele olhar que pede bis.

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